sábado, 21 de agosto de 2010

(...IMPULSOS D'ALMA...)

(...IMPULSOS D'ALMA...)



Sou poeta do que se faz chama

imprudente nesta minh'alma profana

que de desejo enfurecido incendeia calor

quando ingênua provoco-te amor



Em meus lábios de possibilidades

revelo segredos, despudorando a intensidade

Acendendo n'alma o licito, as minhas tantas verdades



Na cadência silenciosa das mãos em que se expõe o ritmo

nascem os belos poemas que ficaram sós

Além das aparências....das minhas tantas reticências

neste meu contar de estrelas em constante evidência



Suspiros a cada canto

Tortura na espera do derradeiro encontro

neste meu canto de palavras sentidas

a poesia grita: Sou sua...Vem e me ama!



Nenhum comentário:

Postar um comentário