segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

TRISTEZA


TRISTEZA

Meu seio nevado de amor se intumesce...
Os lábios se tocam, a boca emudece
no ardor da paixão
sinto os pulos do meu coração

Esta alma, que sedenta em si não coube, 
Saiba morrer o que viver não soube.
Do tropel de ilusões que me arrastava...
Ah! cega eu queria um mísero grão do que eu sonhava 
Mas do tudo que eu sonhara...não tive nada,
nem mesmo uma ínfima migalha.



Um comentário:

  1. Querida poetisa Dama da Poesia, até falando de tristeza você coloca a beleza, formando um triste-belo profundo e até sensual. Parabéns! Bjs

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