Como o mesmo céu sufoca
E eu me deixo a vê-lo sossegado,
Pela lúcida insânia dos espelhos
na retina de sóis translúcidos e figurados
nOs ventos de longe de nuvens mansas
Agitam docemente os cabelos da rocha
estátuas frias de um passado mortal
sobre os verdes oceanos dos trópicos
no meu ventre de maré cheia
O sono dessa agonia...
Saudades tuas, João.
tenho o mar em meus olhos - e nada tenho!
e meus olhos desnudaram as estrelas
tendo nos lábios tal amor suspirado
Olá.
ResponderExcluirBelíssimo texto... que bom que voltou à postar.
Meus parabéns e uma boa noite.
;D